O risco é algo tão presente nas nossas vidas que às vezes até nos esquecemos que existe.
Estás atrasado para a escola, tens de atravessar a rua e o sinal acabou de ficar encarnado. Decides arriscar e dar uma corrida? Ou chegas à conclusão que o risco de seres atropelado é grande e mais vale atrasares-te um pouco? Tens um teste, a matéria é muita e tens pouco tempo. Decides estudar a fundo só aquilo que achas que vai sair no teste ou jogas pelo seguro, estudando a matéria por completo mas de uma forma superficial?
A verdade é que em grande parte das decisões que tomamos no nosso dia-a-dia estamos sempre a avaliar o risco de uma decisão correta ou incorreta. Quanto maior o risco, mais peso tem a nossa decisão. Acontece que no mundo económico o risco está tão presente como na gestão do nosso dia-a-dia. A avaliação do risco é a tentativa de medir o grau de incerteza na obtenção do retorno esperado num determinado investimento. Este risco pode ser baixo, médio ou alto. Um investimento de baixo risco, tal como uma decisão de baixo risco, apresenta um maior nível de segurança, mas em contrapartida costuma ter um retorno menor. Como, por exemplo, na tua decisão de estudar a matéria toda para um teste, sem estudar a fundo nenhuma em concreto. É certo que provavelmente vais acertar quase todas as respostas, mas também vais perder a oportunidade de brilhar em algumas delas.
Para além do risco económico nos investimentos, também ouves falar muito no risco de crédito. Este é um risco que facilmente podes encontrar. Imagina dois amigos que te pedem dinheiro emprestado, um trabalha em part-time, o outro não trabalha e tem uma mesada apertada. Qual é que achas que tem mais probabilidade de pagar o empréstimo? É fácil avaliar o risco de crédito nestes casos. E é isso que os bancos fazem quando emprestam dinheiro.
Ainda há mais um crédito que tem dado que falar: o risco dos países. Este é avaliado pelas agências de rating que medem vários fatores para chegarem à conclusão se o risco de se ter investimentos em determinados países é seguro ou arriscado. No fundo, dão notas aos países e essas “notas” influenciam diretamente o custo dos países se financiarem. Este ano, as notas de Portugal baixaram, por isso esperamos que agora se aplique para aumentar a nota!
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A verdade é que em grande parte das decisões que tomamos no nosso dia-a-dia estamos sempre a avaliar o risco de uma decisão correta ou incorreta. Quanto maior o risco, mais peso tem a nossa decisão. Acontece que no mundo económico o risco está tão presente como na gestão do nosso dia-a-dia. A avaliação do risco é a tentativa de medir o grau de incerteza na obtenção do retorno esperado num determinado investimento. Este risco pode ser baixo, médio ou alto. Um investimento de baixo risco, tal como uma decisão de baixo risco, apresenta um maior nível de segurança, mas em contrapartida costuma ter um retorno menor. Como, por exemplo, na tua decisão de estudar a matéria toda para um teste, sem estudar a fundo nenhuma em concreto. É certo que provavelmente vais acertar quase todas as respostas, mas também vais perder a oportunidade de brilhar em algumas delas.
Para além do risco económico nos investimentos, também ouves falar muito no risco de crédito. Este é um risco que facilmente podes encontrar. Imagina dois amigos que te pedem dinheiro emprestado, um trabalha em part-time, o outro não trabalha e tem uma mesada apertada. Qual é que achas que tem mais probabilidade de pagar o empréstimo? É fácil avaliar o risco de crédito nestes casos. E é isso que os bancos fazem quando emprestam dinheiro.
Ainda há mais um crédito que tem dado que falar: o risco dos países. Este é avaliado pelas agências de rating que medem vários fatores para chegarem à conclusão se o risco de se ter investimentos em determinados países é seguro ou arriscado. No fundo, dão notas aos países e essas “notas” influenciam diretamente o custo dos países se financiarem. Este ano, as notas de Portugal baixaram, por isso esperamos que agora se aplique para aumentar a nota!
